Moçambique já teve 120 salas de cinema, mas hoje apenas três operam regularmente; o cinema digital oferece uma saída.

A produção nigeriana de filmes é hoje a terceira maior do mundo, ficando atrás apenas dos americanos de Hollywood e dos indianos de Bollywood.

O país africano vive uma situação dramática no seu setor de difusão audiovisual e carece de uma reestruturação da indústria e do mercado de cinema local.

Nesta entrevista, Marcos de Souza fala sobre as principais características do anteprojeto e o impacto que terá em praticamente todos os aspectos da produção cultural.

Artigo de Belisa Figueiró e Alessandra Meleiro aponta para as principais publicações sobre políticas públicas para o setor e estratégias comerciais.

Leia a edição nº 10 da revista Observatório Itaú Cultural, que foi realizada em parceria com o Instituto Iniciativa Cultural e a Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura.