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No caso brasileiro, o sistema privado de televisão se desenvolve à margem do cinema e se transforma em um caso paradigmático de indústria cultural.

Dados indicam os possíveis caminhos para um aumento na produção cinematográfica e na circulação internacional de produtos brasileiros.

Diferentemente da África do Sul, onde a atividade parece ter uma base semi-industrial, os demais países continuam à mercê da ajuda da França e da União Européia.

Em apresentação no Congresso Internacional da Brazilian Studies Association, Alessandra Meleiro mostra mecanismos e dados de produção.

Embora a atividade possa ser discutida sob a ótica de produção, distribuição e exibição, Hollywood precisa ser analisada por sua diversificação, concentração e globalização.

Segundo a Unctad, o setor tem o potencial de gerar renda, empregos e receitas ao mesmo tempo em que promove inclusão, diversidade e desenvolvimento humano.